8 de agosto de 2009

Para Cláudia...

.
Teu corpo é uma estrada
Que quero percorrer
Saber de onde te traz,
E pra onde me levaria,
Se nela me pusesse...

Que paisagens teria a me mostrar
Em seu percurso?
Quantos trevos, desvios e bifurcações
Onde me perder?

Quantas colinas a subir,
E quanto esforço isso me exigiria?
E quantos vales a descer desengrenado,
Descontrolado, enlouquecido?

Quantos sinais a decifrar em suas placas
E advertências... aqui sim, aqui não...
Pare, ande, olhe, escute...

Quantos segredos a descobrir,
Percorrendo a pé seus acostamentos?
Traços de quem já passou,
Marcas de pneus, freadas bruscas
De quem não entendeu,
Ou não aceitou seus limites...

Descobrir, também, eu,
E com certeza desafiar esses limites,
Me atrever, ousar, correr o risco,
Me acidentar, talvez,
Perder o rumo...
Ou, quiçá, chegar, calmo e tranqüilo
Ao seu destino, de repente também meu?...
.

Para Cláudia...

.
Teu corpo é uma estrada
Que quero percorrer
Saber de onde te traz,
E pra onde me levaria,
Se nela me pusesse...

Que paisagens teria a me mostrar
Em seu percurso?
Quantos trevos, desvios e bifurcações
Onde me perder?

Quantas colinas a subir,
E quanto esforço isso me exigiria?
E quantos vales a descer desengrenado,
Descontrolado, enlouquecido?

Quantos sinais a decifrar em suas placas
E advertências... aqui sim, aqui não...
Pare, ande, olhe, escute...

Quantos segredos a descobrir,
Percorrendo a pé seus acostamentos?
Traços de quem já passou,
Marcas de pneus, freadas bruscas
De quem não entendeu,
Ou não aceitou seus limites...

Descobrir, também, eu,
E com certeza desafiar esses limites,
Me atrever, ousar, correr o risco,
Me acidentar, talvez,
Perder o rumo...
Ou, quiçá, chegar, calmo e tranqüilo
Ao seu destino, de repente também meu?...
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