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E aí me assusto de novo... coisa mais etérea, uma sinfonia viva, composta no passo a passo, a sei lá quantas mãos, quantas cabeças, e a minha no meio...
Medo... medo de sair do compasso, medo de perder o tempo, de perder a entrada, de ficar pra trás...
Medo de quebrar as cordas, de quebrar os dedos, de quebrar a cara...
Medo de doer... sempre o medo de doer.
Aqui estamos, os dois, tentando tocar juntos uma música que não conhecemos, que não estudamos, não ensaiamos...
De duas uma: ou ficamos tensos e apreensivos, tentando entender o ritmo, o andamento, a melodia e a harmonia, tentando prever e antecipar o próximo compasso, ou relaxamos e deixamos que nossa música nos penetre, nos preencha, e nos consolide...
O que vai ser, menina? Faremos uma Sinfonia, ou um Minueto? Mozart ou Beethoven? Alegres, plenos e fluidos como Bach, ou tensos, rebuscados e densos como Stravisnky?
O que vai ser, minha pequena? O que vamos ser?
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Maestria
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E aí me assusto de novo... coisa mais etérea, uma sinfonia viva, composta no passo a passo, a sei lá quantas mãos, quantas cabeças, e a minha no meio...
Medo... medo de sair do compasso, medo de perder o tempo, de perder a entrada, de ficar pra trás...
Medo de quebrar as cordas, de quebrar os dedos, de quebrar a cara...
Medo de doer... sempre o medo de doer.
Aqui estamos, os dois, tentando tocar juntos uma música que não conhecemos, que não estudamos, não ensaiamos...
De duas uma: ou ficamos tensos e apreensivos, tentando entender o ritmo, o andamento, a melodia e a harmonia, tentando prever e antecipar o próximo compasso, ou relaxamos e deixamos que nossa música nos penetre, nos preencha, e nos consolide...
O que vai ser, menina? Faremos uma Sinfonia, ou um Minueto? Mozart ou Beethoven? Alegres, plenos e fluidos como Bach, ou tensos, rebuscados e densos como Stravisnky?
O que vai ser, minha pequena? O que vamos ser?
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E aí me assusto de novo... coisa mais etérea, uma sinfonia viva, composta no passo a passo, a sei lá quantas mãos, quantas cabeças, e a minha no meio...
Medo... medo de sair do compasso, medo de perder o tempo, de perder a entrada, de ficar pra trás...
Medo de quebrar as cordas, de quebrar os dedos, de quebrar a cara...
Medo de doer... sempre o medo de doer.
Aqui estamos, os dois, tentando tocar juntos uma música que não conhecemos, que não estudamos, não ensaiamos...
De duas uma: ou ficamos tensos e apreensivos, tentando entender o ritmo, o andamento, a melodia e a harmonia, tentando prever e antecipar o próximo compasso, ou relaxamos e deixamos que nossa música nos penetre, nos preencha, e nos consolide...
O que vai ser, menina? Faremos uma Sinfonia, ou um Minueto? Mozart ou Beethoven? Alegres, plenos e fluidos como Bach, ou tensos, rebuscados e densos como Stravisnky?
O que vai ser, minha pequena? O que vamos ser?
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