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Ah, ser leve.. como custa às vezes, consegui-lo...
A gente carrega tantas coisas, tantas delas desnecessárias;
Armas, escudos, fotografias esmaecidas de passados não felizes,
Projeções mal pensadas de futuros improváveis,
Desejos, anseios, medos, esperas...
Para voar fomos feitos e nascidos,
Mas optamos, no mais das vezes, por sermos barcos,
Sujeitos a marés, recifes, tempestades,
E sempre, sempre cheios de âncoras...
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Barcos
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Ah, ser leve.. como custa às vezes, consegui-lo...
A gente carrega tantas coisas, tantas delas desnecessárias;
Armas, escudos, fotografias esmaecidas de passados não felizes,
Projeções mal pensadas de futuros improváveis,
Desejos, anseios, medos, esperas...
Para voar fomos feitos e nascidos,
Mas optamos, no mais das vezes, por sermos barcos,
Sujeitos a marés, recifes, tempestades,
E sempre, sempre cheios de âncoras...
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Ah, ser leve.. como custa às vezes, consegui-lo...
A gente carrega tantas coisas, tantas delas desnecessárias;
Armas, escudos, fotografias esmaecidas de passados não felizes,
Projeções mal pensadas de futuros improváveis,
Desejos, anseios, medos, esperas...
Para voar fomos feitos e nascidos,
Mas optamos, no mais das vezes, por sermos barcos,
Sujeitos a marés, recifes, tempestades,
E sempre, sempre cheios de âncoras...
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